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Em essência, a  Canabica para que a particularização da fitoterapia canábica melhor amadureça no país, tanto no que isso se expresse na engenharia genética, na jardinagem ou no apoio associativista, o apoio humano; luta ainda para que seja estabelecido uma etnobotânica da busca dum estado super-normal ou mesmo dum estado mais-do-que-ótimo.

Nós da AFC mais estamos envolvidos com a fitoterapia canábica no que diz respeito a sua utilização pró-cognitiva e na alta performance esportiva. Vez que os medicamentos alopáticos prescritos para estas intenções se articulam pelo discurso da saúde, é preciso que tenhamos a preocupação de, no mesmo lócus de enunciação, assimilar a fitoterapia canábica para estas intenções. 

Considerando as famílias e os cruzamentos de cannabis mais consumidos por este grande recorte populacional, estamos cada vez mais considerando outro espectro fitoterapeutico dirigido a outra faixa populacional: a faixa dos ansiosos e dos com alguns desequilíbrios nas terminações nervosas responsáveis pelos músculos (como tremores ou tiques).

Sabendo que, como observa Alfredo Simonetti, “o ansioso cabe muito bem nesse nosso mundo neorótico” e “a ansiedade geralmente precede as outras psicopatologias”, numa abrangência a médio prazo ao menos, estamos envolvidos com os diferentes gradientes das ansiedades, dos espasmos e tremores musculares, e dos tiques nervosos. Embora mais comumente se mostrarem extemporâneas, são três condições bastantes comuns em países com um psicossocial como o nosso.

Duas importantes metas de curto prazo seriam: fomentar os cruzamentos de cepas que servem para as patologias que nos ocupamos, garantindo o maior espectro possível da fitoterapia canábica; e constituir banco de genéticas de backup para prover cultivos de associados que, por ventura, forem descontinuados.Em essência, a Canábica luta para que a particularização da fitoterapia canábica melhor amadureça no país, tanto no que isso se expresse na engenharia genética, na jardinagem ou no apoio associativista, o apoio humano; luta ainda para que seja estabelecido uma etnobotânica da busca dum estado super-normal ou mesmo dum estado mais-do-que-ótimo.

Nós da Canábica mais estamos envolvidos com a fitoterapia canábica no que diz respeito a sua utilização pró-cognitiva e na alta performance esportiva. Vez que os medicamentos alopáticos prescritos para estas intenções se articulam pelo discurso da saúde, é preciso que tenhamos a preocupação de, no mesmo lócus de enunciação, assimilar a fitoterapia canábica para estas intenções. 

Considerando as famílias e os cruzamentos de cannabis mais consumidos por este grande recorte populacional, estamos cada vez mais considerando outro espectro fitoterapeutico dirigido a outra faixa populacional: a faixa dos ansiosos e dos com alguns desequilíbrios nas terminações nervosas responsáveis pelos músculos (como tremores ou tiques).

Sabendo que, como observa Alfredo Simonetti, “o ansioso cabe muito bem nesse nosso mundo neorótico” e “a ansiedade geralmente precede as outras psicopatologias”, numa abrangência a médio prazo ao menos, estamos envolvidos com os diferentes gradientes das ansiedades, dos espasmos e tremores musculares, e dos tiques nervosos. Embora mais comumente se mostrarem extemporâneas, são três condições bastantes comuns em países com um psicossocial como o nosso.

Duas importantes metas de curto prazo seriam: fomentar os cruzamentos de cepas que servem para as patologias que nos ocupamos, garantindo o maior espectro possível da fitoterapia canábica; e constituir banco de genéticas de backup para prover cultivos de associados que, por ventura, forem descontinuados.